Confesso que nunca fui ao Reino Unido, nem nunca participei em rambóias com prostitutas inglesas, pelo menos com duas ou três de cada vez. Mas começo a perceber que o país de Gordon Brown e dos jornais de referência esquizofrénica como o The Sun ou a British Gina (que leio profissionalmente entre a The Economist, a Business Week e a Mariana) não é lá o sítio mais indicado para fazer análises.
É certo que Portugal tem muitas falhas e os centros médicos estão cheios de velhotes a jogar à bisca entre os traficantes de Viagra mas não me lembro de ter ido tirar sangue e ter ficado mais de uma ou duas semanas à espera dos resultados a que o laboratório tinha chegado. Da janela da minha casa (moro em frente ao centro de análises clínicasonde ia tirar sangue) via o paquete sair de mota a toda a velocidade com uma geleira com os frascos de urina e de sangue e ficava a pensar no destinos dos meus fluídos até ao laboratório...perguntava-me se ele algum dia teria tido um acidente e no meio dos frascos espalhados no chão não teria misturado urinas com sangue e gravilha. Será que o médico me informaria que eu tinha uma doença raríssima: sangue na urina ou gravilha no sangue. Temo que isto aconteça e por isso tomei há uns tempos a decisão de não fazer análises no centro em frente à minha casa.
Tenho um feeling que foi isto que aconteceu no caso da Maddie.
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